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Channel: banco de dados – Blog do Mauro Pichiliani
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DatabaseCast #21: virtualização de banco de dados

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Olá, pessoal! Neste 21º episódio do DabataseCast, o podcast brasileiro sobre banco de dados, Mauro Pichiliani (@pichiliani) e Wagner Crivelini (@wcrivelini) colocam os livros na estante e conversam com Manoel Veras (manoel@manoelveras.com.br) sobre virtualização de banco de dados. Descubra ouvindo este episódio o que é emulação, onde a virtualização pode ser aplicada, quem já foi enganado por uma máquina virtual, como fica a performance de aplicações e banco de dados em ambientes virtualizados. Veja também em que estado está a responsabilidade dos fornecedores de soluções na núvem e saiba a resposta para a pergunta: vale a pena ou não virtualizar o banco de dados?

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DatabaseCast #22: Mercado para DBA

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Olá, pessoal! Neste 22º episódio do DabataseCast, o podcast brasileiro sobre banco de dados, Mauro Pichiliani (@pichiliani), Wagner Crivelini (@wcrivelini) e Rodrigo Almeida (@dbarodrigo) acertam o currículo e discutem sobre o mercado de trabalho para um DBA. Descubra onde vivem, como se reproduzem e o que comem os DBAs. Também saiba como se portar em uma entrevista, como identificar um diabo azul, o que é cobrado de um DBA baby, de um júnior, pleno e de um sênior. Acompanhe a discussão entre vagas para DBA e descubra se é preciso experiência para um DBA que está começando a trabalhar na área.

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Palestra sobre interoperabilidade de banco de dados

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Recentemente fiz uma palestra on-line, também chamado de WebCast nos dias atuais, para a DevCastBrasil abordando um assunto que já foi cada da revista SQL Magazine devido ao um artigo meu: a interoperabilidade entre banco de dados. A apresentação foi bem e os participantes interagiram bastante comigo. Bem, segue abaixo os slides da apresentação que subi para a minha conta no SlideShare. Não deixem de dar uma olhada nas outras apresentações minhas que também está lá no SlideShare.

 




DatabaseCast #28: História do DB2

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Olá, pessoal! Neste episódio do DabataseCast, o podcast brasileiro sobre banco de dados, Mauro Pichiliani (@pichiliani), Wagner Crivelini (@wcrivelini) e Jorge Izabel (jizabel@br.ibm.com) tiram o pó da caixa e falam sobre a história do DB2. Saiba como surgiu este banco de dados, por que você não podia comprar nada de legal durante meados dos anos 80, quais são as principais características e funcionalidades do DB2, quem foi e quem nunca foi fazer viagens de compras no Paraguai e tente resistir à tentação de comprar o software, o hardware e o serviço de um membro fornecedor.

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DatabaseCast #29: Trabalhando no exterior

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Olá, pessoal. Neste episódio do DabataseCast, o podcast brasileiro sobre banco de dados, Mauro Pichiliani (@pichiliani), Wagner Crivelini (@wcrivelini), Lauro Ojeda (lauro.ojeda@gmail.com) e Yuri Quaresma (yuri@quaresma.me) aprontam o passaporte e conversam sobre como é trabalhar com banco de dados fora do Brasil. Este episódio fala sobre moscas, cangurus e koalas e prepara os ouvintes para lidar com o processo de imigração, conhecimento de novas culturas, interação com colegas de trabalho de outras partes do planeta, alimentação, recursos tecnológicos e saudades da família.

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Artigos para concurseiros na área de banco de dados

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Existem muitos concursos públicos que pedem conhecimento de banco de dados. Como estes concursos não são tão comuns quantos outros (área jurídica, administrativa, etc) é difícil encontrar material sobre este assunto e praticamente não há cursinhos especializados.

Já faz algum tempo que comecei a escrever artigos para a revista SQL Magazine abordando este tópico através da correção de questões relacionadas à banco de dados. Segue uma pequena lista dos artigos que já escrevi. Infelizmente, é preciso ser cadastrado na DevMedia (editora responsável pela revista SQL Magazine) para acessar alguns dos artigos, mas ainda assim recomendo para quem está se preparando para a prova de um concurso público que exija algo relacionado a banco de dados.

Questões de Banco de dados do concurso do BNDS – Parte 1. Publicado em abril de 2006 na edição número 30 da revista SQL Magazine. Este foi o primeiro artigo que escrevi sobre este conteúdo. Nem eu e nem o editor saberíamos o que os leitores iriam achar deste conteúdo.

Questões de Banco de dados do concurso do BNDS – Parte 2. Publicado em maio de 2006 na edição número 31 da revista SQL Magazine. Nesta segunda parte o destaque vai para uma questão subjetiva que pedia para a criação de instruções SQL que produzir o resultado de operações de álgebra relacional como projeção, interseção e divião.

Questões de banco de dados do concurso do DATAPREV. Publicado em fevereiro de 2007 na edição número 39 da revista SQL Magazine. Uma prova muito fácil com questões onde o candidato deveria indicar apenas verdadeiro ou falso. A questão mais difícil era aquela que pedia para montar uma instrução SQL para a criação de uma tabela com quatro colunas.

Questões de banco de dados do concurso da ELETRONORTE. Publicado em agosto de 2007 na edição número 45 da revista SQL Magazine. Prova muito bem balanceada, mas com alguns deslizes nos enunciados e detalhamento de tabelas. Vale o destaque para questões de mineração de dados.

Questões de banco de dados do concurso da ELETRONORTE – Segunda aplicação. Publicado em setembro de 2007 na edição número 46 da revista SQL Magazine. Raramente temos uma segunda aplicação da prova de um mesmo concurso, mas este foi o caso devido à problemas de quebra de sigilo da prova. As questões foram muito parecidas com a primeira aplicação, com destaque para a falta de cobrança de conteúdo sobre o bancos de dados comerciais com o SQL Server, Oracle, MySQL e PostgreSQL.

Questões de banco de dados do concurso da PETROBRAS. Publicado em dezembro de 2007 na edição número 49 da revista SQL Magazine. Destaque para três questões com enunciados muito confusos que abrem margem para diferentes interpretações e recurso para anular as questões.

Questões de banco de dados do concurso do Ministério Público da União – Parte 1. Publicado em abril de 2008 na edição número 52 da revista SQL Magazine. Este foi um dos concursos mais difíceis que já vi. As questões incluíram aspectos teóricos (formais normais), conceitos de hardware, algoritmos, álgebra relacional e aspectos técnicos do Oracle. Destaque para uma questão com enunciado confuso e outra questão com uma palavra escrita errado o que prejudicou os candidatos.

Questões de banco de dados do concurso do Ministério Público da União – Parte 2. Publicado em maio de 2008 na edição número 53 da revista SQL Magazine. Nesta segunda parte do concurso tivemos mais conteúdo de Oracle, PostgreSQL, MySQL e instruções SQL. Novamente, a dificuldade foi bem elevada em relação a outras provas.

Questões de banco de dados do concurso da Eletrobrás. Publicado em abril de 2009 na edição número 64 da revista SQL Magazine. Este concurso teve muitas questões teóricas de álgebra relacional, algumas instruções SQL com foco no SQL Server 2000 e duas questões discursivas muito fáceis.

Questões de banco de dados do concurso da PRODEST. Publicado em agosto de 2009 na edição número 67 da revista SQL Magazine. Questões focadas em SQL Server e Oracle com algum conteúdo de teoria de banco de dados. Em geral uma prova fácil com questões do tipo certo/errado.

Questões de banco de dados do concurso do IPEA – Parte 1. Publicado em outubro de 2009 na edição número 69 da revista SQL Magazine. A ideia para a correção desta prova veio do leitor Lucas Benevides que passou neste concurso e assina o artigo comigo. Prova difícil, com questões muito teóricas e até certo ponto arcaicas, como a questão que mostrou a tela de um terminal contendo um relatório do tipo daqueles que se tem que programar a exibição de linhas e colunas. Muitos candidatos entraram com recursos em diversas questões deste concurso foram eliminadas.

Questões de banco de dados do concurso do IPEA – Parte 2. Publicado em novembro de 2009 na edição número 70 da revista SQL Magazine. Esta segunda parte teve questões mais técnicas de Oracle, SQL Server e DB2 destacando algumas questões cobrando aspectos de BI e OLAP.

Questões sobre banco de dados do concurso do TRE do Paraná. Publicado em abril de 2010 na edição número 74 da revista SQL Magazine. Esta prova se concentrou em questões com conteúdo de modelagem e SQL abordando o Oracle. Destaque vai para uma questão que discordei do gabarito oficial e, na minha opinião, acredito que deveria ser anulada.

Questões sobre banco de dados do concurso do IBGE. Publicado em setembro de 2010 na edição número 79 da revista SQL Magazine. As questões se concentraram no uso do PL/SQL do Oracle e aspectos de modelagem. Destaque para uma questão dissertativa que apresentou um modelo de dados e colocou 8 instruções SQL do candidato a partir deste modelo.

Questões de banco de dados do concurso da PETROBRAS (2010). Publicado em maio de 2011 na edição número 87 da revista SQL Magazine. Mais uma prova para trabalhar na PETROBRAS que cobrou muitos conceitos de modelagem de dados e instruções SQL padrão ANSI. Alguns erros em enunciados e um novo formato de questões também são destaques desta prova.

Questões de banco de dados do concurso do Ministério Público (2010) – Parte 1. Publicado em junho de 2011 na edição número 88 da revista SQL Magazine. Esta prova teve questões do tipo certo/errado com alguns enunciados em inglês e outros em português. Muitos aspectos teóricos, de modelagem e sobre BI, OLAP e Data Warehousing foram cobrados. Houveram tantas questões anuladas neste concurso que a que a fundação responsável pela prova emitiu um documento contendo 29 páginas de recursos deferidos para todos os cargos do concurso.

Questões de banco de dados do concurso do Ministério Público (2010) – Parte 2. Publicado em julho de 2011 na edição número 89 da revista SQL Magazine. A segunda parte da correção abordou questões de modelagem, instruções SQL, RAID, Oracle, PostgreSQL e MySQL. Destaque: muitos conceitos restritos da área acadêmica e pouco utilizados na prática.

Questões de banco de dados do concurso da PRODAM (2012) . Publicado em julho de 2012 na edição número 101 da revista SQL Magazine. Prova com algumas questões teóricas e conteúdo dividido entre aspectos administrativos e de implementação focando no MySQL e no SQL Server. Destaque para questões com enunciado em inglês. Mais uma vez, houve uma questão com enunciado ambíguo e abre margem para a anulação.

Questões resolvidas do concurso da PRODAM. Publicado em setembro de 2012 na edição número 103 da revista SQL Magazine. Uma das provas mais bem balanceadas entre prática e teoria que já corrigi, esta prova teve muito conteúdo do Oracle, MySQL e SQL Server. O destaque é que não houve nenhuma questão que cobrou instruções SELECT.




DatabaseCast #31: Comunidades

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Olá, pessoal! Neste episódio do DabataseCast, o podcast brasileiro sobre banco de dados, Mauro Pichiliani, Wagner Crivelini, Alex Rosa, Alexandre Borba e Og Maciel fornecem ajuda uns aos outros e falam sobre comunidades. Neste episódio você vai aprimorar suas habilidades como vendedor, fugir do bullying, identificar quais são os perfis típicos de comunidades, como e quando contribuir com comunidades, como se relacionar com pessoas em listas, fóruns, chats e reunião de condomínios, como gravar um podcast no seu aniversário e ficar atento para dançar Gangnam Style!

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Artigos com modelos de bancos de dados

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Muita gente que está começando a trabalhar com banco de dados procura modelos prontos para ter uma base de início. Pensando nisso escrevi diversos artigos para a revista SQL Magazine com modelos de dados prontos. Nestes artigos não só apresento os modelos, mas também descrevo o cenário e explico como aplicar refinamentos e abstrações para que o modelo final fique adequado, seja ele um modelo para OLTP ou para cubos OLAP. Segue uma pequena lista dos artigos que já escrevi sobre modelagem para a revista SQL Magazine. Infelizmente, é preciso ser cadastrado na DevMedia (editora responsável pela revista SQL Magazine) para acessar o conteúdo.

Modelando redes sociais – Parte 1. Publicado em fevereiro de 2007 na edição número 39 da revista SQL Magazine. Este artigo meio que foi inspirado pela febre de redes sociais no Brasil, particularmente pelo Orkut. Destaque para as formas de visualização dos grafos apresentadas.

Modelando redes sociais – Parte 2. Publicado em março de 2007 na edição número 40 da revista SQL Magazine. Aqui efetivamente apresentei a modelagem e comentei rapidamente sobre alguns algoritmos utilizados para obter informações na base de dados de rede social modelada.

Estudos de Caso – Projeto de Bancos de Dados para Controle de Acesso. Publicado em julho de 2008 na edição número 55 da revista SQL Magazine. Um artigo simples com um modelo bem simples, mas que pode ser estendido.

Estudos de Caso – Projeto de Bancos de Dados para Reclamações. Publicado em agosto de 2008 na edição número 56 da revista SQL Magazine. Me diverti muito escrevendo este artigo, especialmente com a piada relacionada à empresa ACME.

Estudos de Caso – Projeto de Bancos de Dados para Comunidades de Jogos OnLine. Publicado em novembro de 2008 na edição número 59 da revista SQL Magazine. Apesar de escolher um jogo de xadrez como base para o cenário de modelagem o modelo final pode ser utilizado por outros tipos de jogos.

Estudos de Caso – Projeto de Bancos de Dados para integração com a base de dados de CEPs. Publicado em dezembro de 2008 na edição número 60 da revista SQL Magazine. Um dos artigos de modelagem mais interessantes que escrevi, pois há pouco conteúdo que aborda a base de dados do DNE.

Estudo de Caso – Projeto de Banco de Dados para Assistência Técnica. Publicado em junho de 2009 na edição número 65 da revista SQL Magazine. Este modelo de dados foi criado depois de lembrar que há muito tempo atrás um colega teve sérios problemas com o banco de dados de um sisteminha para o controle de ordens de serviços de sua assistência técnica.

Estudos de caso – Projeto de Banco de Dados para Controle de Frota. Publicado em outubro de 2009 na edição número 69 da revista SQL Magazine. Este modelo surgiu de uma situação muito comum em empresas que emprestam veículos para os seus funcionários.

Estudos de caso – Projeto de Banco de Dados Multidimensional para um sistema de logística. Publicado em fevereiro de 2010 na edição número 72 da revista SQL Magazine. A minha estreia de modelos multidimensionais. Não estava bem certo do como o público reagiria, uma vez que há pouca variação nos modelos multidimensionais prontos que encontrados na literatura.

Estudos de caso – Projeto de Banco de Dados para Reembolso. Publicado em março de 2010 na edição número 73 da revista SQL Magazine. Este modelo foi baseado em um sistema que tive que dar manutenção em uma consultoria. Destaque para o uso de fluxogramas para explica como funcionam as etapas do processo de reembolso.

Estudos de caso – Projeto de Banco de Dados para Condomínios. Publicado em abril de 2010 na edição número 74 da revista SQL Magazine. Este modelo surgiu de uma conversa com um colega sobre as brigas que acontecem quando se participa de uma reunião de condomínio.

Projeto de Banco de Dados para Campanhas Publicitárias. Publicado em dezembro de 2010 na edição número 82 da revista SQL Magazine. Este modelo é uma tentativa de tentar organizar a mensuração de resultados de campanhas publicitárias, algo que não é muito bem organizado em agências de propaganda, sejam elas digitais ou não.

Análise do modelo de dados do WordPress, Joomla, Drupal e Magento. Publicado em abril de 2011 na edição número 86 da revista SQL Magazine. Aqui não apresento um modelo criado por mim, mas faço vários comentários em relação aos modelos de dados de quatro CMSs prontos e que tem muito o que melhorar.

Um modelo para visualização de dados em blogs. Publicado em fevereiro de 2012 na edição número 96 da revista SQL Magazine. Outro modelo OLAP que surgiu após a minha participação em uma hackathon.

Quem se interessa por este tipo de conteúdo também pode gostar do episódio do DatabaseCast número 24 onde conversei sobre modelagem de dados com meus colegas Wagner Crivelini e Ricardo Rezende.





Minhas impressões do TDC 2013 São Paulo

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Figura_CAPA_TDC_2013

Este ano (2013) resolvi participar do evento para desenvolvedores TDC 2013 em São Paulo. Quando soube do evento logo me organizei para submeter as palestras, pois o meu colega Wagner Crivelini já havia palestrado em 2012 e disse que era um evento muito interessante.

Apesar de não haver uma trilha específica de banco de dado como nos anos anteriores, eu submeti duas palestras: uma falando sobre comparação de bancos de dados SQL e NoSQL (detalhando melhor o meu artigo de capa publicado na revista SQL Magazine 109 ) e uma palestra sobre como trabalhar com 1 TB de dados para a trilha Big Data. Somente a palestra para a trilha de NoSQL foi aceita.

Já faz algum tempo que não participava de conferências exclusivas para desenvolvedores, especialmente estas com tantas trilhas simultâneas. Apesar de estar focado na área acadêmica, geralmente participo quando posso deste tipo de conferência. Em geral, a organização do evento foi muito boa, porém sou suspeito para dizer algo uma vez que fui a apenas um dos dias do evento (o dia que palestrei).

Uma das coisas que chamou a minha atenção foi a o estande da Fanell Newark. Eles estavam vendendo o Raspberry Pi e alguns acessórios. Já falei sobre este pequeno computador (aqui e aqui)  e acredito que iniciativas como esta são importantes para a área educacional e para pequenos projetos.

Voltando para a trilha de NoSQL, notei que o conteúdo foi bem organizado e contou com palestras sobre cases de utilização de Redis, Cassandra e outros. A minha palestra foi a última da sessão e, infelizmente, a palestra que vinha antes da minha não aconteceu, pois o palestrante não estava presente. Os organizadores trocaram a palestra por uma sessão de perguntas e respostas com a platéia. Os slides da minha apresentação foram colocados no SlideShare e estão disponibilizados abaixo.

Quando terminei a apresentação recebi algumas perguntas interessantes. A princípio muita gente estranhou a comparação, especialmente pelos dados que comprovaram, no cenário de testes escolhido, que o MySQL e o PostgreSQL obtiveram tempos de execução de instruções menores que o MongoDB. Fiz questão de deixar bem claro como foi a metodologia, os dados, o tratamento estatístico e o resultado final.

Em geral posso recomendar o TDC para quem é desenvolvedor e se interessa por algumas das trilhas do evento. Em particular foi interessante notar que houveram trilhas voltadas para Arduíno, linguagem C e HPC (High Performance Computing), tópicos que não são muito populares em conferências para desenvolvedores. Para finalizar, fiquem com o pequeno vídeo do último dia do evento onde os organizadores e palestrantes fizeram a dança do Harlem Shake.




Meu livro na Amazon

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CAPA_AMAZONDepois de algum tempo vendendo meu livro no formato impresso e PDF pelo Clube de Autores resolvi atender alguns pedidos e publicá-lo no formato EPUB e MOBI através do serviço de auto publicação da Amazon.

Estes dois formatos digitais são mais adequados para e-book readers, como o Kindle, e tablets. A propósito, quem tem algum dispositivo iOS ou Android pode baixar gratuitamente o applicativo do Kindle (aqui na Google Play e aqui na Apple Store) para conseguir ler o livro.

O conteúdo é o mesmo entre as versões PDF, MOBI e EPUB, a não ser pela diagramação e a capa. Outra diferença é que preço da Amazon é um pouco abaixo do preço do Clube de Autores devido à aspectos relacionados à cotação do dólar. Contudo, este valor varia muito, principalmente devido às promoções que acontecem em ambos os sites.

Novamente, agradeço ao meu colega Wagner Crivelini por escrever o prefácio e sempre me incentivar nessa área.




DatabaseCast 49: Database’n’Hacking

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 VitrineDatabaseCast49Olá, pessoal! Neste episódio do DatabaseCast Mauro Pichiliani (Twitter | Blog) e Wagner Crivelini (@wcrivelini) hackeiam o banco de dados com o pessoal do Hack’n’Cast Magnum (@mind_bend) e Ricardo Medeiros. Neste episódio, você vai saber quem se considera hacker ou não, quais são as diferentes atividades que podem ser encaradas como hacking, quem ama o VI, porque meninos desmontam carrinhos de controle remoto, o que foi o SQL Slammer e quem gosta de ajudar em cartórios.

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CAMISETAS E PRODUTOS DO DATABASECAST:

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DatabaseCast 62: Banco de dados na sala de aula

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VitrineDatabaseCast62Olá, pessoal! Neste episódio do DatabaseCast, Mauro Pichiliani (Twitter | Blog), Wagner Crivelini (@wcrivelini) e o convidado Pedro Antônio Galvão Junior (@JuniorGalvaoMVP) entram na sala de aula para por fim à bagunça. Neste episódio, você vai aprender onde e como banco de dados é ensinado dentro da sala de aula, discutir didática, observar comportamento, ser firme na disciplina, julgar o que é um professor bom ou ruim e saber como não deixar o professor com dor de cabeça.

NOVIDADE: Acessem o canal do DatabaseCast no YouTube!

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Confira o preço promocional da camiseta do DatabaseCast Fluxo Matrix com tecido especial (tipo tradicional econômico) clicando aqui.

Camiseta DatabaseCast Fluxo MatrixVeja também a caneca Datas SQL com a sintaxe para manipulação de datas no Oracle, SQL Server, MySQL e PostgreSQL.

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Livro Conversando sobre Banco de dados do Mauro Pichiliani (Impresso e PDF, EPUB e MOBI)

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Seja bem-vindo novo DBA!

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Businesswoman introducing colleagues in the officeMuitas empresas acabam “desligando” seus DBAs por vários motivos. Neste post vou falar um pouco sobre algumas atitudes que devem ser tomadas quando um DBA sai do emprego e um novo profissional vai assumir este cargo.

Antes de entrar nos detalhes, é importante destacar que a contratação e demissão de DBAs é algo completamente natural. Contudo, para muitas empresas este tipo de situação se torna dramática quando não há uma organização, planejamento e preparação para a troca de profissionais responsáveis para lidar com o banco de dados.

Com base neste cenário, este post vai abordar alguns ponto que devem ser levados em consideração quando um novo DBA assume este cargo em uma empresa. Aqui vou considerar que o DBA antigo (que está de saída) tem um tempo para conversar com o DBA novo antes do desligamento. Infelizmente em algumas situações isso não é possível, mas mesmo assim os pontos comentados são válidos. Em termos gerais, estas recomendações também pode ser aplicadas a programadores, DevOps ou outros papéis relacionados ao desenvolvimento de software.

1) Documentação do banco, aplicações e ambienteFigura2_DocumentacaoUm banco de dados que esteja sendo utilizado em produção deve conter diferentes tipos de documentação que incluem também detalhes sobre as aplicações, ambiente (hardware, nuvem, rede) e tecnologias empregadas. Já escrevi sobre os principais elementos da documentação de um banco de dados mas nunca é demais destacar a importância da documentação.

Infelizmente muitos DBAs novos não se deparam com qualquer documentação quando assumem este cargo. Bem, nestas situações vale a pena gastar um tempo fazendo um levantamento mínimo e adequado do que está sendo utilizado pela empresa em termos de banco de dados. Vão por mim, este levantamento e a documentação podem salvar a pele do DBA futuramente.

 2) Lista e status de tarefas, pendências e chamados Figura3_ListaTarefas

O novo DBA deve conversar com o DBA de saída e descobrir quais projetos, pendências, tarefas, chamados e outros tipos de forma de organização de atividades estão sob a responsabilidade do DBA. É importante que esta lista esteja priorizada e contenha detalhes do que é necessário para finalizá-la e de outros recursos necessários. Em geral, DBAs são organizados porém esta não é uma regra.

Também é importante compreender o motivo pela qual certas tarefas não foram realizadas ou estão atrasadas demais. Neste ponto é preciso colocar um pé no freio do julgamento do DBA antigo, pois é possível que certas condições e circunstâncias desconhecidas pelo novo DBA tenha afetado a performance de trabalho do antigo profissional responsável pelo banco de dados.




3) Comunicação sobre como lidar com algumas pessoas (programadores, chefes, pessoal de infra, fornecedores) Figura3_Comunicacao

O DBA é um profissional que deve ser capaz de se comunicar e lidar com diferentes profissionais tais como: gerentes de projeto, programadores, designers, DevOps, pessoal de infra, fornecedores e outros. Portanto, o novo DBA deve reservar uma conversa pessoal com o DBA antigo sobre como é a personalidade e modo de trabalho das pessoas com as quais o DBA vai precisar interagir para realizar suas atividades.

Saber que o diretor gosta de se intrometer em tecnologia, descobrir que o fornecedor nunca faz as coisas no mesmo dia e detectar que certos programadores precisam de incentivo para obedecer regras são exemplos de como certas pessoas trabalham e que precisam ser conhecidos pelo novo DBA.

 4) Como é o horário de trabalho na prática Figura4_Horario

Aqui é importante destacar para o novo DBA que uma coisa é o que ele ouviu na entrevista de contratação e outra coisa completamente diferente é como a empresa funciona no dia a dia. Isso quer dizer que é importante perguntar para o DBA de saída como é, na prática, o horário de trabalho da empresa.

Foi precisa ficar além do horário normal de trabalho muitas vezes? E o banco de horas, ele é apenas fictício? Como funciona a autorização para ficar até mais tarde na empresa? Estas perguntas e outras podem ser muito valiosas para o novo DBA quando ele estiver sozinho e sem a tutela daqueles que vieram antes dele para o mesmo cargo.

5) O que esperar em termos de investimento (hardware, software, nas pessoas) Figura5_Hardware_money Bancos de dados são intimamente ligados ao hardware de servidores e toda a empresa deve possuir, no mínimo, um plano, estratégia e política para atualização de hardware, software e pessoas (cursos, workshops, eventos, etc). Estes detalhes devem ser conhecidos, pois somente com eles o novo DBA pode se planejar para upgrades, atualizações de versões e aplicações de service pack e patches de segurança.

Conversar sobre isso com o DBA antigo deve ser algo fundamental, especialmente se o DBA também for o administrador de sistema (sysadmin), algo que é muito comum em empresas com equipes de desenvolvimento reduzidas. Nestes casos também pode ser necessária uma conversa com outros profissionais mais experientes na empresa, incluindo responsáveis por compras e aquisições de materiais.

6) Impressões pessoais sobre o futuro da empresa Figure6_Company_Fiture

Esta conversa sobre o futuro da empresa entre os dois DBA deve ser feita em um ambiente informal, preferencialmente fora da empresa. O motivo é que este tipo de relato pode indicar fortes tendências, inclusive deixar claro o descontentamento de quem está para sair da empresa.

Novamente, é importante que o novo DBA tenha um filtro para separar o que é a opinião emocional do DBA antigo do que realmente é fato. De qualquer maneira, é importante saber o que as pessoas acham do futuro da empresa que elas estão se desligando. Isso pode ajudar o novo DBA a saber se terá uma curta duração na empresa ou se ele pode esperar mudanças relativamente inesperadas.

7) Dicas de locais para almoçar, centros comerciais, locais próximo ao trabalho e rotas para chegar ao local Figura7_almoco2

No caso do trabalho de DBA ser realizado presencialmente nas dependências da empresa é recomendável conhecer um pouco sobre seus arredores, incluindo dicas de locais que podem ser visitados durante o almoço ou antes/depois do expediente.

Em geral, as pessoas que já trabalham muito tempo na mesma empresas possuem uma tendência a conhecer bem o que está perto e longe do seu trabalho, incluindo dicas preciosas sobre caminhos, atalhos, trânsito e eventos que podem atrapalhar o DBA na sua ida/volta ao trabalho.

8) Opinião sobre os benefícios fornecidos pela empresa Rosetta Resources

Este item é importante para quem possui família, uma vez que os benefícios oferecidos pelas empresas impactam os parentes. Isto quer dizer que obter uma opinião sobre planos de saúde, local de estacionamento, festa ou gratificações de final de ano ajuda formar um “elo” entre o DBA antigo e o novo e facilita o processo de integração do novo funcionário com a empresa.

9) Perguntar sobre o que é o mais legal na empresa e o que é muito ruim Figura9_Legal_Ruim

Por fim, vale a pena insistir para que o profissional que esteja saindo da empresa destaque o que, no ponto de vista dele, é considerado muito legal pela empresa e o que é muito ruim. Mesmo aquele DBA que foi demitido injustamente e está com muita raiva da empresa deve concordar que algo que bom veio da experiência durante o tempo que ele passou nesta empresa.

Também é preciso destacar pontos negativos e que precisam ser melhorados em relação à como a empresa trata seus funcionários e ao ambiente de trabalho em si. Obviamente, isso não quer dizer que a empresa vai mudar, mas pelo menos ter consciência da “cultura” e costumes da empresa ajuda muito quem está começando a trabalhar.

O que todo DBA júnior deve saber fazer

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Figura1_CapaMuitos profissionais que estão começando a trabalhar como administradores de banco de dados (DBA) tem dúvidas sobre qual é básico do básico. Neste post vou falar com algumas operações e atividades que qualquer DBA obrigatoriamente deve saber fazer independente da tecnologia utilizada.

Apesar de existirem diversos SGBDs no mercado (incluindo SQL e NoSQL) muitas as operações básicas são as mesmas. É verdade que elas requerem conhecimentos específicos da plataforma, sistema operacional ou mesmo do produto, mas mesmo assim elas são relativamente simples e formam o mínimo do mínimo que qualquer profissional que assume o papel de DBA deve saber.

Verificar o status do serviço

Praticamente todo o banco de dados roda como um serviço, isto é, ele é executado como um processo no sistema operacional sem que haja nenhuma interface interativa direta. Este serviço deve estar sempre disponível e é uma das principais tarefas de qualquer DBA verificar o status do serviço do banco e, se for o caso, inicia-lo, pará-lo ou tomar alguma outra atitude em relação ao serviço, seja ele um deamon do Linux ou um serviço do Windows.

Saber onde estão os logs do servidor de banco de dados

Cada servidor de banco de dados possui um log interno de operações e, dependendo do produto, vários logs. Estes logs são arquivos texto contendo informações sobre as operações realizadas, avisos e mensagens de erro.

Os DBAs júniores devem ser capazes de rapidamente identificar onde o log está gravado para que seja possível fazer sua leitura e identificar mensagens importantes. Também é muito útil saber as opções ligadas ao log como, por exemplo, o nível e quantidade de mensagens (o quão verboso o log é) e opções para lidar com logs cíclicos que geram vários arquivos.




Informar a saúde do bancos

De nada adianta um servidor de banco de dados se ele não possui bancos de dados que estejam disponíveis para as aplicações. Isso quer dizer que o DBA deve, no mínimo, ser capaz de dizer se um banco está Online ou Offline, em processo de recuperação, desabilitado ou com outro tipo de problema/característica que impeça ou impacte o uso normal da base. Se um DBA não saber informar qual é o status e saúde de banco de dados ele é equivalente a um mecânico que não sabe dizer se um carro pode rodar na rua ou não.

Responder quanto cada banco está ocupando em disco

Os bancos de dados possuem uma tendência a acumularem muitos dados e isso gera um impacto no espaço ocupado em disco. Eu acredito que o DBA sempre deve estar ciente do tamanho da suas bases, pois assim ele está preparado para lidar com questões importantes de dimensionamento, especialmente em cenário e situações onde há uma demanda muito grande para o armazenamento de dados.

Calcular o espaço em disco ocupado por um banco de dados pode ser simples ou complicado dependendo de diversas opões, configurações e escolhas que foram feitas no design e da implementação física do banco de dados. Muitas vezes é preciso considerar não apenas os arquivos de dados, mas também arquivos de log de transação e outros.

Estar ciente de quando foi o último backup

Um DBA que não faz backup ou não tem consciência desta prática nem deve ter o título de DBA. De fato, se o DBA é um xerife do banco de dados, se ele não faz backup ou não sabe quando o último backup foi feito ele pode se preparar para perder o seu distintivo.

Quando falamos em backup é importante destacar o planejamento, política e estratégia de realização dessa importante atividade. Muitas vezes o último backup feito pode ser o salvador da pátria e garantir que a empresa não seja muito prejudicada, inclusive financeiramente.

Ter acesso fácil à documentação do produto

Os softwares de banco de dados atuais no mercado são produtos muito complexos devido a muitos anos de implementações, funcionalidades e recursos diversos. Isto implica em dizer que é praticamente impossível saber tudo sobre um banco de dados, por melhor que o profissional seja.

Devido a esta característica, é muito importante saber como ter acesso fácil e rápido à documentação oficial do produto, pois desta maneira é possível tirar dúvidas, estudar, aprender e encontrar o conhecimento necessário até o menor detalhe possível em relação ao banco de dados. Aqui a analogia é simples: da mesma forma que você não vai sair na chuva sem um guarda-chuva, não se arrisque a trabalhar com banco de dados sem saber como acessar e consultar a documentação oficial de um banco de dados.

Conhecer e saber enviar instruções SQL

Apesar de existirem muitas maneiras de lidar com os dados armazenados em diferentes tipos de servidores de banco de dados, a o SQL ainda é a linguagem mais utilizada no mundo para lidar com dados. Isto quer dizer que é preciso conhecer de trás para frente e de frente para trás pelo menos o básico do SQL se você for trabalhar manipulando dados.

O SQL não é uma linguagem muito difícil de aprender, pelo menos quando falamos do básico, pois ela se baseia fortemente em sentenças da língua inglesa. Isto contribui para que uma vez aprendida o básico desta linguagem possivelmente este conhecimento será muito utilizada daqui para frente justificando o investimento de tempo e esforço necessário para aprender SQL.

Quando sai a nova versão?

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FiguraCapa_DatasVersoesQuem trabalha com banco de dados precisa saber quando a nova versão do software é liberada. Neste post apresento algumas respostas para esta pergunta baseado nos lançamentos oficiais de novas versões de banco de dados.

Os softwares de banco de dados geralmente seguem uma linha muito ‘tradicional’ de atualização, ou seja, novas versões não são liberadas em curtos período de tempo. Existem vários motivos para isso, inclusive já discutidos no episódio do DatabaseCast que falou sobre atualização de versão . Contudo, qual é mais ou menos o tempo esperado para o lançamento de uma nova versão?

Antes de responder a esta pergunta é importante destacar que existem diferentes maneiras de classificação de versões (e edições) de cada produto de banco de dados. Para montar o gráfico de começa este post eu considerei apenas as versões major, ou seja, as principais verões. Eu também analise os principais SGBD relacionais Oracle, SQL Server, MySQL, PostgreSQL e o banco NoSQL voltado para documentos MongoDB.




Em geral, a média de lançamento de uma nova versão de banco de dados é de aproximadamente dois anos. Porém pode-se notar que alguns bancos de dados são mais constantes e frequentes em seus lançamentos, como é o caso do PostgresSQL.

É complicado afirmar uma tendência e dizer que os lançamentos estão mais próximos um dos outros ou se alargando, pois isso depende muito de cada banco. Porém, pode-se notar que os bancos de dados classificados como software livre analisados (MySQL, PostgreSQL e Mongo) possuem uma leve tendência a lançar mais versões, provavelmente devido ao envolvimento e engajamento da comunidade. Por outro lado, o Oracle é o que demora mais para lançar as versões majors, porém ele possui um ciclo constante de atualizações nas versões menores.

De qualquer forma, é importante saber mais ou menos quando um banco de dados (e seus concorrentes de mercado) lançam suas novas versões. Em geral, um anúncio da nova versão é feito com antecedência e é comum encontrar programas de fornecem acesso a versões beta ou release candidate antes do lançamento oficial da nova versão. Este tipo de acesso ajuda muito a lidar com modificações, novas funcionalidades e recursos depreciados (deprecated) incorporados na nova versão.


Minha palestra no evento DBA Brasil 1.0

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Eu tentanto fazer pose. Foto cedida pelo colega Marcelo Fernandes

Eu tentanto fazer pose. Foto cedida pelo colega Marcelo Fernandes

No último final de semana (16/04/2016) eu fiz uma palestra no evento DBA Brasil 1.0. Neste post vou compartilhar os slides que utilizei na apresentação.

Esta foi a primeira edição do evento DBA Brasil 1.0, um evento muito interessante cujo objetivo foi reunir a comunidade de DBAs e falar sobre assuntos técnicos sem “mimimi”. Destaco que um dos focos do evento foi a indepedência de soluções, ou seja, não se discutiu muito sobre um ou outro produto.



A minha palestra foi sobre um assunto relativamente polêmico: o desempenho do subsistema de armazenamento permanente. Eu fiz uma pequisa (que levou quase 4 meses!) e apresentei alguns resultados que comparam o desempenho de soluções baseadas em HD magnética, SSD, ramdrive e cloud. É importante dizer que esta pesquisa tem um contexto e diversos detalhes e, por isso, é preciso tomar cuidado com as análises e as decisões tomadas com base no que foi apresentado. Abaixo estão os slides que utilizem na minha apresentação. Até onde eu sei, não houve gravação em vídeo da palestra.

 

DatabaseCast 70: Eventos para DBA

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VitrineDatabaseCast70

Olá, pessoal! Neste episódio, Mauro Pichiliani (Twitter | Blog), Wagner Crivelini (@wcrivelini) e os convidados Kenia Milene (@keniamilene) e Dennes Torres (@dennes) pegam suas credenciais para falar sobre eventos para o DBA. Neste episódio você vai aprender como participar e organizar um evento, lidar com atrasos, manter as contas no equilíbrio, abusar da socialização e fazer aquele networking maroto que pode lhe garantir uma oportunidade no futuro.



Não deixe de nos incentivar digitando o seu comentário no final deste artigo, mandando um e-mail para  databasecast@gmail.com, seguindo o nosso twitter @databasecast, vendo informações de bastidores e as músicas do programa no nosso Tumblr e curtindo a nossa página no Facebook e no Google+ e assistindo aos nossos episódios no YouTube. Acesse o feed RSS do DatabaseCast neste link.

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Veja na tag cloud abaixo a contagem das palavras mais usadas nos e-mails, comentários e tweets do episódio anterior:

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Links do episódio:

LANÇAMENTO: Livro sobre MongoDB

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CAPADepois de muito sangue, suor e lágrimas finalmente consegui lançar o meu segundo livro! Neste post vou falar um pouco sobre como foi o processo de criação do livro Introdução ao MongoDB.

Quando comecei a estudar diversos conceitos e posteriormente as tecnologias relacionadas com os bancos de dados NoSQL confesso que fiquei um pouco apreensivo. Seria este mais um hype ou teríamos algo sólido e duradouro em nossas mãos? Esta foi uma dentre várias perguntas que fiz a mim mesmo neste período.

Passado algum tempo e com mais confiança nas tecnologias que haviam surgido, comecei a me aprofundar em conteúdo técnico. Logo reparei que estava diante de tecnologias muito inovadoras de diferentes maneiras, algo que é relativamente raro e não muito bem aceito na tradicionalíssima área de banco de dados.

Depois de muito estudo eu comecei a produzir diversos materiais. Em relação ao MongoDB, destaco um curso em vídeo aulas que produzi e que foi publicado para a DevMedia. Este curso abordou de forma prática diversos aspectos básicos sobre este software.

Além disso, fiz questão de conversar com outras pessoas que estavam mais inteiradas sobre este assunto, especialmente aquelas que já conheciam bem o JavaScript e que ficaram muito felizes de poder aproveitar diversos conhecimentos nesta área dentro de um banco de dados que suporta nativamente o formato JSON. O episódio 42 do DatabaseCast falou sobre a história deste banco de dados e foi muito esclarecedor, especialmente para aqueles que ainda tinham dúvidas sobre como e onde utilizar o MongoDB.

rp_VitrineDatabaseCast42.jpgJuntando meus estudos, o curso e o que conversei com o pessoal no podcast resolvi formatar o material em um livro. Obviamente, já existiam alguns livros sobre o assunto, mas resolvi apresentar o conteúdo do meu modo. Isto quer dizer que eu me preocupei em enfatizar no texto uma linguagem acessível e simples para quem não conhece nada sobre o assunto. Além disso, também me esforcei para ser bem prático e didático.

Como resultado, finalizei a produção do livro baseado no MongoDB 3.0 ou superior. Este livro cobre aspectos básicos e é voltado para quem não conhece nada sobre banco de dados. Também destaco que não é preciso pré-requisitos de linguagens de programação para seguir o material, porém recomendo conhecimentos básicos de lógica de programação e JavaScript. Uma vez ou outra eu cito algum comando SQL, porém apenas com o objetivo de comparação.

O livro está sendo vendido em dois formatos: digital (ebook no formato EPUB) e também no formato impresso. Abaixo é possível ver um ‘preview’ de algumas páginas do livro na Amazon.


Um dos objetivos deste material é ser acessível e, por isso ,fiz questão de colocar um preço bem ‘baixo’ na versão digital. De fato, são poucos livros com esta quantidade de páginas que podem ser encontrados na faixa dos R$ 15,00 a R$ 20,00. Além disso, periodicamente as lojas fazem promoções que acabam reduzindo um pouco o valor do material digital.

Review

Para aqueles que já tiveram contato com a obra eu gentilmente peço uma revisão e comentários nas lojas. Assim é possível fornecer um feedback e também auxiliar novos leitores que estejam interessados na obra e ainda possuem dúvidas se vale a pena ou não adquiri-la. O Clube de autores e a Amazon permitem a inserção de comentários e avaliações além de fornecer um ‘preview’ de algumas páginas. De forma semelhante, também peço ajuda para todos na divulgação dos links nas redes sociais (Twitter, Facebook, Linkedin, Google+ e outras).



Para os leitores que adquiriram o material impresso e desejam uma assinatura com dedicatória: eu vou participar do evento InteroxMIX 2016 a ser realizado em São Paulo no dia 19 de novembro de 2016. Nesta ocasião vou gravar com meu colega Wagner Crivelini um episódio do DatabaseCast e dedicar um tempo para conversar com os interessados na obra.

InteropMix_2016

DatabaseCast 74: Estatísticas

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VitrineDatabaseCast74Olá, pessoal! Neste episódio, Mauro Pichiliani (Twitter | Blog), Wagner Crivelini (@wcrivelini) e os convidados Ricardo Rezende (@ricarezende) e Fabiano Amorim (@mcflyamorim) apontam o lápis para calcular as estatísticas. Neste episódio você saber como é importante contar os dados, descobrir se o banco espera mudanças em 10% ou 20% nos dados para calcular as estatísticas, checar a vela e a bateria do carro e, melhorar o desempenho e não levar o crédito e ir contra as melhoras práticas e usar um SQL hint.

Livro do banco de dados NoSQL MongoDB escrito pelo Mauro Pichiliani!

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Veja na tag cloud abaixo a contagem das palavras mais usadas nos e-mails, comentários e tweets do episódio anterior:

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Links do episódio:

DatabaseCast 78: Projeto de BI na prática

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VitrineDatabaseCast78Olá, pessoal! Neste episódio, Mauro Pichiliani (Twitter | Blog), Wagner Crivelini (@wcrivelini) e o convidado Arthur Luz (@arthurjosemberg) fazem o projeto de BI sair do papel. Confira neste episódio qual é a versão da verdade, por que não reinventar a roda, como lidar com usuários que não sabem o que querem, os detalhes de pré-projeto e como lidar com as questões políticas de adoção e uso de ferramentas analíticas.

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Veja na tag cloud abaixo a contagem das palavras mais usadas nos e-mails, comentários e tweets do episódio anterior:

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